quinta-feira, junho 03, 2010

David Guetta - One Love Album

Uma edição especial do último álbum de David Guetta com um cd extra…

CD 1
01. Quando Love Takes Over You (feat. Kelly Rowland)
02. Mais Gettin ‘(feat. Chris Willis)
03. Sexy Bitch (feat. Akon)
04 Memories (feat. Kid Cudi)
05 On The Dancefloor (feat. Will.I.Am & Alpes De Ap)
06 It’s The Way You Love Me (feat. Kelly Rowland)
07 Missing You (feat. Novel)
08 Escolha (feat. Ne-Yo e Kelly Rowland)
09 How Soon Is Now (Dirty South feat Julie Mcknight)
10 I Gotta Feeling (Fmif Remix)
11 One Love (feat. Estelle)
12 I Wanna Go Crazy (feat. Will.I.Am)
13 Sound Of Letting Go (feat. Chris Willis)
14 Toyfriend (feat. Wynter Gordon)
15 If We Ever (feat. Makeba)
CD 2
01. When Love Takes Over (Versão Eletro Feat.Kelly Rowland)
02. Sexy Bitch (feat. Akon Version Club Mixes)
03. Memories (feat. Kid Cudi Mixes Version)
04 I Wanna Go Crazy (feat. Will.I.Am Mixe Extended Version)
05 I Gotta Feeling (Remix Edit Version Fmif Mixe)
06 Escolha (feat. Ne-Yo, Kelly Rowland e Misturas Version)
07 On The Dancefloor (feat Will I am & Alpes De Ap Mixes Version)
08 Missing You (feat. Novel Nova Versão Club Mixes)
09 Mais Gettin ‘(feat. Chris Willis Mixes Version)
10 It’s The Way You Love Me (feat. Kelly Rowland Mixe Final Version)
11 One Love (feat. Estelle Mixes Extended Version)
12 It’s Your Life (feat. Chris Willis Mixes Version)
13 Sound Of Letting Go (feat. Chris Willis Mixes Version)
14 I Need You Now (feat. Samantha Jade Mixes Version)
15 How Soon Is Now (Dirty South feat Julie Mcknight Mixes Version)
16 Toyfriend (feat. Wynter Gordon Mixes Version)
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Especial Trilogia Blade

Numa altura em que os vampiros estão na moda, trazemos todos os filmes do Blade, todos em excelente qualidade…
Ano: 1998, 2002, 2004
País: EUA
Género: Acção, Fantasia, Horror
Realização: Stephen Norrington, Guillermo del Toro, David S. Goyer
Elenco: Wesley Snipes, Stephen Dorff, Kris Kristofferson, Dominic Purcell, Jessica Biel,…
Sinopse Blade I: Blade (Wesley Snipes) transformou-se num guerreiro imortal, metade-homem, metade-vampiro, após ser contaminado pelo sangue de uma criatura das trevas. Desde então dedica-se a caçar o líder dos mortos-vivos…
Sinopse Blade II: Blade (Wesley Snipes) é um ser meio homem, meio vampiro que é consumido pelo desejo de vingança contra os seres que atacaram a sua mãe antes mesmo dele nascer e fizeram com que ele se tornasse o que é actualmente. Com isso, ao crescer Blade iniciou uma verdadeira cruzada pessoal para combater e eliminar os vampiros, mas agora uma nova raça mais poderosa chamada reapers, criada a partir de cruzamentos genéticos entre humanos e vampiros, ameaça eliminar ambas as raças. Visto isso, Blade alia-se aos seus maiores inimigos para que, juntos, possam combater esta nova raça de seres.
Sinopse Blade III – Trinity:
Numa base localizada no deserto os vampiros dão a cartada decisiva nos seus planos para conquistar o mundo: ressuscitam Drácula (Dominic Purcell), que deu origem à raça e possui poderes que lhe permite sobreviver à luz do dia. Em paralelo os vampiros iniciam uma campanha difamatória contra Blade (Wesley Snipes), colocando o FBI no seu encalço. Após alguns confrontos com agentes, Blade e Whistler (Kris Kristofferson) percebem que precisam de ajuda. Após ser atacado e capturado, Blade é salvo pelos Noctívagos, um grupo de humanos que se dedica a caçar vampiros e que é liderado por Abigail (Jessica Biel), que é também a filha de Whistler. Juntamente com Hannibal King (Ryan Reynolds) e a cientista Sommerfield (Natasha Lyonne), que possui uma deficiência visual, Blade e os Noctívagos iniciam uma série de batalhas contra Dranica Talos (Parker Posey), a actual líder dos vampiros, sem saber que terão que enfrentar o próprio Drácula…

Qualidade: DVDRip – Excelente Qualidade

LINK NA WEB Blade I: http://hotfile.com/dl/40863026/90d447e/lapis1.rar.html
LINK NA WEB Blade II: http://hotfile.com/dl/40863077/2b11c38/lapis2.rar.html
LINK NA WEB Blade III: http://hotfile.com/dl/40863050/52ab6dc/lapis3.rar.html

Especial Trilogia Spider-Man

Os três filmes do Spider-Man para ver ou rever e guardar. Todos em excelente qualidade. Não perca.
Ano: 2002, 2004, 2007
País: EUA
Género: Acção, Ficção Científica, Fantástico
Realização: Sam Raimi
Elenco: Tobey Maguire, Willem Dafoe, Kirsten Dunst, James Franco, Cliff Robertson, Rosemary Harris, Elizabeth Banks, Bruce Campbell, Alfred Molina, Vanessa Ferlito, Elizabeth Banks, Thomas Haden Church, Topher Grace, Bryce Dallas Howard, James Cromwell
Sinopse Spider-Man 1: Orfão desde novo, Peter Parker (Tobey Maguire) é um jovem desaptado que numa visita de estudo é mordido por uma aranha geneticamente alterada. Parker descobre então que ganhou incríveis poderes: agilidade e força sobre-humanas, a capacidade de lançar teias dos braços e sensibilidade ao perigo. Parker torna-se então no Homem-Aranha, e vai descobrir que tem uma grande responsabilidade à sua frente.
Sinopse Spider-Man 2: Peter Parker (Maguire) continua a tentar manter um equilíbrio entre a sua vida pessoal e a de super-herói. Sem tempo para as pessoas de que gosta, Peter pondera abandonar o papel de Homem-Aranha. Mas um novo perigo apresenta-se para a humanidade – Doc Ock, o brilhante Otto Octavius que se transformou num monstro de tentáculos metálicos.
Sinopse Spider-Man 3: Com o seu segredo revelado a Mary Jane (Dunst), com quem finalmente formou uma relação, bem como a Harry (Franco), Peter (Maguire) tem agora de enfrentar as consequências dos seus actos. Entretanto, um prisioneiro em fuga numa praia remota foi apanhado num trágico acidente, que o transformou numa criatura de areia com a capacidade de mudar de forma. Ao investigar o local do indicente, uma substância negra funde-se com o fato de Peter, conferindo-lhe novos poderes…

Qualidade: DVDRip – Excelente Qualidade

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Especial Trilogia Tranporter

Os três filmes do transporter (Correio de risco em Portugal )para ver ou rever e guardar. são filmes com muita acção, todos em excelente qualidade. Não perca.
Ano: 2002, 2005, 2008
País: França
Género: Acção
Realização: Corey Yuen, Corey Yuen, François Berléand
Elenco: Jason Statham, Shu Qi, François Berléand, Alessandro Gassman, Amber Valletta, Matthew Modine, Natalya Rudakov
Sinopse Transporter 1: Frank Martin é um ex-soldado das forças especiais do exército norte-americano que trabalha transportando cargas. Vivendo incógnito na Cote d’Azur, Martin segue sempre à risca o lema de nunca saber que carga transporta, para quem é, ou de quem é. Quando é contratado pelo americano Wall Street, envolve-se em problemas. Após o pneu do seu BMW furar, Martin percebe que a carga que leva na mala mexe-se. Resolve então quebrar as suas regras: abre a mala e descobre lá dentro a bela Lai Kwai. Martin liberta-a, mas tem de fugir com ela para longe de um poderoso chefe do crime asiático e de um polícia que anda a investigar Frank por desconfiar que ele faz transporte de cargas ilegais.
Sinopse Transporter 2: O ex-agente das Forças Especiais Frank Martin, também conhecido por “The Transporter”, está de volta. Agora retirado em Miami, Martin ganha a vida a conduzir para uma família abastada, incluindo o filho mais novo, com quem ele estabeleceu uma ligação inesperada. Mas quando o rapaz é raptado, Martin tem que usar todas as suas capacidades para o pôr em segurança e descobrir o plano do raptor.
Sinopse Transporter 3: Frank Martin (Jason Statham) é obrigado a transportar de Marselha até Odessa, no Mar Negro, Valentina (Natalya Rudakova), a filha sequestrada de Leonid Vasilev (Jeroen Krabbé), chefe da Agência de Protecção Ambiental da Ucrânia. No longo caminho, com a ajuda do Inspector Tarconi (François Berléand), Frank tem de lidar com as pessoas que o forçaram a fazer esse trabalho, como os agentes enviados por Vasilev para o interceptar e a total não cooperação de Valentina. Apesar da sua personalidade e da vontade de resistir a Frank, eles apaixonam-se, enquanto tentam fugir de situações bizarras, perigosas e fatais.
Qualidade:
DVDRip (filme 1 e 2) – Excelente Qualidade
BRRip (filme 3) – Excelente Qualidade




 

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Linkin Park – Greatest Hits (2008)

Linkin Park é uma banda de rock dos Estados Unidos formada em 1996 em Agoura Hills, Califórnia. Desde a sua formação em 1996, a banda já vendeu mais de 52 milhões de álbuns e ganhou dois Grammy Awards. Eles tiveram o sucesso alcançado com o seu álbum de estreia, Hybrid Theory, que foi certificado pela RIAA como disco de diamante em 2005. O álbum seguinte, Meteora, continuou o sucesso da banda, com o topo no gráfico de álbuns Billboard 200 em 2003, e foi seguido por um extenso trabalho de caridades e de turnês em todo o mundo. Em 2003, Linkin Park foi nomeado pela MTV2 a sexta maior banda de música e de vídeo a terceira melhor do novo milénio atrás de Oasis e Coldplay. Deixamos aqui os seus grandes êxitos desta extraordinária banda!!!
Género: Rock, Metal
Estilo: Alternative Metal, Nu Metal
Tracklist:
CD1:
01. What I’ve Done 03:30
02. Numb 03:07
03. One Step Closer 02:37
04. Given Up 03:11
05. Somewhere I Belong 03:35
06. Points of Authority 03:22
07. No More Sorrow 03:43
08. Breaking the Habit 03:18
09. Runaway 03:05
10. Lying from You 02:56
11. In the End 03:38
12. Shadow of the Day 04:5
13. Place for My Head 03:06
14. Faint 02:44
15. Papercut 03:07
16. Bleed It Out 02:46
17. Crawling 03:31
18. From the Inside 02:55
19. Easier to Run 03:26
20. Jay-Z-Linkin Park /
21. Linkin Park / Pts.Of Athrty 03:46
22. Jay-Z-Linkin Park / Dirt Off Your Shoulder \ Lying from You 04:06
23. Linkin Park / My December 04:17
CD2:
01. Foreword 00:13
02. Don’t Stay 03:07
03. Qwerty 03:21
04. Pushing Me Away 03:11
05. Valentine’s Day – Linkin Park – Minutes to Midnight – 03:16
06. By Myself 03:09
07. Figure.09 03:17
08. With You 03:23
09. Leave out All the Rest – Linkin Park – Minutes to Midnight – 2007 03:18
10. Forgotten 03:14
11. Step Up 02:55
12. In Pieces – Linkin Park – Minutes to Midnight – 2007 03:38
13. Giving In Feat .Adema 03:55
14. My Reason 02:56
15. In Between – Linkin Park – Minutes to Midnight – 2007 03:16
16. Hit the Floor 02:43
17. Hands Held High – Linkin Park – Minutes to Midnight – 2007 03:53
18. Jay-Z- Linkin Park / Numb \ Encore 03:25
19. Nobody’s Listening 02:58
20. I Just Want Your Company 04:26
21. Jay-Z- Linkin Park / Jigga What \ Faint 03:30
22. The Little Things Give You Away – Linkin Park – Minutes to Midnight – 2007 06:21
23. Cure for the Itch 02:37
24. Session 02:23
 


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Especial - Alice No Pais das Maravilhas [PT-PT] 2010

Nota: O filme que adicionamos está em dual áudio, o que quer dizer que pode escolher o áudio que deseja no seu player. Por defeito vem em português mas pode alterar para inglês com as legendas. Assim já todos da família podem ver como querem!!
O filme confirma uma vez mais o realizador como um dos maiores autores de cinema do nosso tempo.

Ano: 2010
País: EUA
Género: Aventura, Fantástico
Realização: Tim Burton
Elenco: Johnny Depp, Helena Bonham Carter, Mia Wasikowska, Alan Rickman, Michael Sheen, Anne Hathaway, Stephen Fry, Timothy Spall, Christopher Lee
Elenco versão portuguesa: Adriano Luz, Cristina Carvalhal, Carla Garcia, Helena Montez, Manuel Cavaco, Manuela Couto
Sinopse: Johnny Depp surge como o Chapeleiro Louco e Mia Wasikowska como Alice de 19 anos de idade, que regressa ao excêntrico mundo que encontrou pela primeira vez quando era criança reunindo-se assim com os seus amigos de infância: o Coelho Branco, Tweedledee e Tweedledum, a Ratazana, a Lagarta, o Gato Cheshire, e claro, o Chapeleiro Louco. Alice embarca numa fantástica viagem para encontrar o seu verdadeiro destino e acabar com o reino de terror da Rainha Vermelha.
Qualidade: DVDRip e BRRip – Excelente qualidade e Blu-ray – Extraordinária Qualidade






VERSÃO DUAL ÁUDIO COM PORTUGUÊS:

LINK NA WEB – Filme DVDRip versão portuguesa: Download parte 1
VERSÃO ORIGINAL:
LINK NA WEB – Filme DVDRip parte 1: Download parte 1 – Inclui Legendas em Português (PT-PT)
LINK NA WEB – Filme DVDRip parte 2: Download parte 2 – Inclui Legendas em Português (PT-PT)
LINK NA WEB – Filme BRRip: Download – Inclui Legendas em Português (PT-PT)
LINK NA WEB – Sample do filme Blu-ray: Download
LINK NA WEB – Filme Blu-ray:
Download – Inclui Legendas em Português (PT-PT)

Análise – KillZone 2

Depois da demo técnica demonstrada na E3 de 2005 pela Guerrilla Games e pela Sony, nunca mais este jogo viria a ter descanso. Constantemente pressionada por toda a indústria dos vídeo jogos, foi assim, nestas condições que a Guerrilla trabalhou afincadamente durante quatro anos, para conseguir trazer até ao público aquilo que demonstraram naquele trailer e para não defraudarem todas as expectativas criadas em torno do título. E aqui estamos nós hoje, para dizer se o objectivo foi, ou não cumprido (na nossa perspectiva e opinião).

Killzone 2 dá seguimento aos acontecimentos do original, sendo que desta vez seremos nós, a ISA (Interplanetary Strategic Alliance), a invadir o planeta hostil, imprevisível e misterioso que é Helgan. É com a finalidade de colocar um ponto final em todos estes confrontos com os Helghast, que tomamos esta iniciativa. Mas as dificuldades encontradas neste planeta inimigo, serão muito mais do que aquelas que esperávamos, sendo que até teremos a força da natureza contra nós. Tempestades de areia e relâmpagos assustadores são só algumas das controvérsias que teremos de enfrentar.

Encarnamos na pele de Tomas “Sev” Sevchenko, um soldado das forças armadas da ISA, mais pormenorizadamente, pertencente ao esquadrão Alpha. Esquadrão esse que é constituído por mais três membros, sendo eles Rico Velasquez, Dante Garza e Shawn Natko. São eles que na maior parte do tempo vão estar ao nosso lado no campo de batalha, para os bons e maus momentos. Por mais estranho que pareça, vamo-nos mesmo afeiçoando a estas personagens ao longo do modo campanha. E apesar da história não ser muito rebuscada e complexa, cumpre bem o seu papel.

Após breves minutos a jogar Killzone 2 e podemos vislumbrar desde cedo cenários grandiosos, muito bem estruturados e que nos possibilitam várias formas de abordar o inimigo. Para além disso todo o ambiente encontra-se muito bem recriado, fazendo-nos entranhar no jogo até ao último puxar do gatilho. E este é um dos pontos mais forte do título, os gráficos. Encontra-se tudo extremamente detalhado, desde armamento e personagens até aos cenários belos e envolventes. Arrisco a dizer que Killzone 2 é o jogo mais poderoso para consolas no que diz respeito a este parâmetro. Não por ter umas excelentes texturas, porque na realidade algumas até são fracas, mas sim por esta obra em movimento se tornar espectacular e impressionante, tendo dezenas de coisas a acontecer no ecrã ao mesmo tempo e com imensa fluidez. Também é de assinalar todo o excelente trabalho de luz presente no jogo.



No que diz respeito à jogabilidade podemos afirmar que ao início é um pouco estranha, mas passando a fase de habituação, esta torna-se extremamente boa, sendo até em certos aspectos um pouco inovadora. Como é o caso do sistema de cobertura, em que temos de ficar a pressionar L2 para nos “agarrarmos” a superfícies sólidas, e se nos quisermos soltar basta largar o botão, dando assim mais dinâmica à jogabilidade e uma maior capacidade de movimentação. Para além de andarmos a pé temos a oportunidade de experimentar tanques de guerra e ainda um género de um robot, equipado com uma metralhadora e um lança mísseis, e afirmamos que é espectacular andar naquele “monstro”. Um aspecto também interessante é que podemos optar por abordar o jogo de uma maneira mais estratégica, ou então andar sempre com o dedo no gatilho e de navalha empunhada pois a própria jogabilidade e cenários permitem todo este leque de opções.

A Inteligência Artificial encontra-se extremamente afinada. Sendo assim, podem contar com combates renhidos em que terão de suar para vencer os Helgasts, e acreditem que devido à IA estar tão boa, cada confronto torna-se único. Apesar disso este parâmetro não está isento de falhas, sendo que por vezes torna-se irritante querermos avançar em caminhos estreitos e os nossos companheiros estarem a intersectar o caminho e demorarem algum tempo a avançar, apesar de ter acontecido muito raramente não deixa de ser algo desagradável. As animações estão muito boas e mais uma vez devido à excelente IA, teremos inimigos a reagir de acordo com o sítio onde são baleados. Devemos ainda referir que as animações são bastante naturais e realistas, e por vezes até se torna “assombroso” ver um inimigo ou um companheiro a arder devido à veracidade do momento.

Em termos de arsenal podem contar com algo variado, que vai desde Espingardas de Assalto e Caçadeiras a Snipers e Lança Mísseis. Todos os modelos por sua vez, muito bem recriados.

Mas o que seria um jogo sem som? Apesar de por vezes passar despercebido, é através dele que as atmosferas são criadas, conseguindo fazer com que os jogadores sintam que algo de mau vai acontecer ou então simplesmente aumentando a frenética do momento. E lá nisso a Guerrilla está de parabéns, pois conseguem incutir no seu jogo sons orquestrais bastante adequados e ainda todos os sons bastante credíveis, como o barulho das armas ou os gritos de quem está a ser queimado. As vozes das personagens também se encaixam perfeitamente bem, sendo de destacar a do Ditador Visari.

Devemos ainda assinalar que o modo campanha tem uma média de duração a rondar as nove horas. Um pouco pequena, mas que depois é compensada com um excelente modo online, mais conhecido por “Zona de Guerra”. Aqui podem encontrar modos de jogo como Contagem de corpos, Assassínio, Procurar e Recuperar, Capturar e Manter e Procurar e Destruir. No total existem à vossa disposição oito mapas retirados do modo campanha. Como já é normal, podem ainda criar o vosso clã, mas agora este jogo traz uma novidade ainda não muito vista, que nos dá a possibilidade de participarmos em torneios dentro da própria “Zona de Guerra”. Para além de tudo isto, ainda existe uma grande ligação entre Killzone 2 e o site oficial do título em questão, onde nos é permitido visualizar as repetições das nossas batalhas online e consultar todas as nossas estatísticas. Sem dúvida algo inovador e moderno.

No que toca a evolução, conforme vão jogando, vão subindo de patente, e ao longo desta caminhada vão também desbloqueando novas classes como Médico, Táctico, Engenheiro, Sabotador, Assalto e Batedor. Em relação a lag, podem ficar descansados pois este nunca marca presença nos confrontos online, o que é bastante bom. Para quem ainda não está preparado para se aventurar na “Zona de Guerra”, pode sempre praticar no modo “Escaramuça” contra os Bots, para ficarem a conhecer melhor os mapas.

Em suma, Killzone 2 é tão único e especial, não por ter uns excelentes gráficos, mas porque visto como um todo funciona lindamente. Sem dúvida um título que marca uma geração de consolas. Obrigatório para quem é possuidor de uma Playstation 3.

 The Godfather II – PS3, Xbox 360, PC

The Godfather II é um videojogo baseado no filme “The Godfather Part II” de 1974 de Francis Ford Coppola, publicado pela Electronic Arts para Plataforma Windows, Xbox 360 e Playstation 3. Além disso The Godfather II é uma sequela do primeiro jogo “The Godfather : The Game” lançando em 2006 pela EA.



Criado por Vítor M. em 16 de Maio de 2009 | 27 comentários

Por Hernâni Câmara – LusoGamer – para o Peopleware
The Godfather II é um videojogo baseado no filme “The Godfather Part II” de 1974 de Francis Ford Coppola, publicado pela Electronic Arts para Plataforma Windows, Xbox 360 e Playstation 3. Além disso The Godfather II é uma sequela do primeiro jogo “The Godfather : The Game” lançando em 2006 pela EA.

O jogo começa em 31 de Dezembro de 1958 em Cuba. Após uma breve introdução de Dominic, a personagem principal do jogo no qual o jogador pode personalizar, desde mudar o cabelo, à estatura do corpo, estilo de roupa e a cor desta mesma. A família Corleone e todas as outras famílias encontravam-se em Cuba para fazer negócios com Hyman Roth. Durante esta reunião de famílias, aconteceu uma revolução em Cuba no qual os Rebeldes tomaram o controlo. Dominic tem a função de acompanhar Michael, Aldo e Fredo Corleone até ao aeroporto. Ao entrar no aeroporto Aldo é abatido por um Sniper rebelde. Após a trágica morte de Aldo, Dominic é promovido para Don de Nova York.

Seis Semanas após este incidente Tony e Carmine Rosato separam-se da família, o nosso primeiro objectivo é recrutar um soldado para a nossa família e conquistar os “rackets” (negócios que estas famílias possuem). Mais tarde poderemos recrutar mais soldados com diferentes habilidades. Entretanto Fredo irmão mais velho de Michael Corleone, está a ter negócios com Hyman Roth, que mais tarde leva a uma traição e causa uma guerra entre famílias.

Após derrotarmos todas as outras famílias concorrentes, desde New York, Florida e Cuba, temos de assassinar Hyman Roth, um Don que traiu Dominic, ao aliar-se aos Almeidas em cuba. Após a morte deste, seremos aclamados “The Godfather”, no qual seremos a pessoa mais respeitada e a mais reconhecida entre todos os mafiosos.

Após termos sido aclamados “The Godfather”, o jogo acaba da mesma forma que o filme, Fredo e Dominic num barco a pescar, no qual Fredo está a rezar no de rezar leva 1 tiro, isto devido à sua traição.

The Godfather II é um shooter na 3ª pessoa, este também contém elementos de estratégia “Don’s View”.

Muitos elementos de gameplay do original voltaram para esta sequela no qual alguns foram melhorados e expandidos, tais como a conquista de rackets e assaltos a bancos.

À medida que formos jogando, teremos que recrutar soldados para a nossa família, estes estão divididos em classes, nas quais todas elas têm funções muito úteis, estes soldados encontram-se nos nossos rackets de forma a demonstrar/exibir do que são capazes, por isso convém visitar o racket após ter sido conquistado, mas mantenham os olhos abertos, pois os melhores soldados podem ser encontrados onde menos se espera.

* Demolitions – São peritos em explosivos, podem rebentar paredes, edifícios e carros (muito úteis para assaltos a rackets)
* Arsonist – Só sabem utilizar o fogo, podem ser utilizados para queimar edifícios ou partes destes (exemplo: um balcão), podem atear fogo a barris de combustível o que leva ao caos durante as lutas.
* Bruisier – Servem para abater guardas e arrombar portas.
* Engineer – Podem cortar a electricidade o que evita que os inimigos usem os telefones para chamar reforços, ou num assalto a um banco o Alarme ficará desactivado. Também podemos cortar vedações, sendo assim, são muito úteis e convêm andar sempre com um.
* Safecracker – São as chaves para a cidade, não há porta ou cofre que não consigam abrir tal como o Demolitions, Engineer o Safecracker é um elemento a não perder pois em todas as rackets encontraram cofres nos quais só este os pode abrir.
* Medic – Outro elemento a não perder em caso do jogador cair na batalha, este está lá para o trazer de volta.

Podemos editar as nossas roupas e o nosso estilo de cabelo ou barba durante o jogo, basta aceder ao “Don’s view”, também podemos editar os nossos soldados mas apenas a roupa e os acessórios. Se não tivermos contentes com o desempenho de um dos nossos soldados podemos marcar-lhes com “Mark for Death”, no qual fica vulnerável ao friendly fire, ou então se morrer durante uma batalha não irá recuperar, a forma como ele morre fica à escolha de cada jogador.

Em cada Cidade tem um aeroporto no qual serve para viajar de cidade para cidade, ou seja entre as 3 cidades que são disponibilizadas New York, Florida e Cuba, mas estas últimas 2 só estão disponíveis após termos realizado certas missões no decorrer da História.

Tanto as missões principais (as que seguem a história) como as missões secundárias (missões que o jogador faz, sem carácter obrigatório), envolvem luta de pessoa para pessoa, tiroteios e condução.

“Don’s View”, é um novo e exclusivo elemento estratégico de Godfather II, neste aparecera o mapa da cidade onde mostrara os nossos rackets, os rackets inimigos, banco, hospital, policia e missões secundárias, a partir do Don’s View, poderemos comandar o nosso império, ou seja poderemos mandar os nossos soldados fazer explodir o edifício inimigo, pondo este fora de serviço por determinadas horas, ou então, também podemos dar ordem de atacar esse estabelecimento tentando conquista-lo, como também podemos mandar os nossos soldados defender os nossos estabelecimentos. A partir deste menu também poderemos recrutar o número de guardas para proteger cada racket que conquistamos. Estes rackets estão divididos em Crime Rings, ou seja se conquistarmos todos os rackets que fazem parte do mesmo Crime Ring, este irá nos dar exclusivos, dependendo do Crime Ring.

Se o Crime Ring for de prostituição ao conquistarmos todos os rackets, este irá reduzir significativamente o preço dos guardas em todos os nossos rackets; se for um Crime Ring de venda de armas, teremos carregadores que transportam mais munições que o normal; se o Crime Ring consistir tráfico de diamantes recebemos coletes a prova de bala para os nossos soldados e guardas; se for de lavagem de dinheiro aumenta todo o dinheiro que recebemos ao final do dia por 5%; se for um Crime Ring de construção todos os nossos edifícios destruídos por bombas, irão ser reconstruídos ao dobro da velocidade normal; se for tráfico de droga recebemos o dobro do dinheiro de todos os Crime Rings diariamente; se for um Crime Ring de Casinos (Gambling), recebemos munições incendiarias que faz mais dano que as normais; se for tráfico de armas, permite-nos transportar mais explosivos (Dinamite, Cocktails molotov), e finalmente ao conquistarmos o Crime Ring de modificação de carros teremos acesso a carros blindados.

Em Don’s View, também danos acesso a todos os mapas independentemente da cidade que estejamos, danos acesso a uma espécie de árvore genealógica de todas as famílias que vão aparecendo, conforme a História onde podemos ver o Don, Consigliere (conselheiro do Don, que nos diz os rackets que devemos atacar), Underboss, Capo e finalmente Soldado. A medida que formos jogando irá desbloquear-se vagas para Underboss e Capo, nós promovemos o soldado que achamos melhor e mais fiel, Capo é mais forte que soldado e este ao ser promovido, terá acesso outra habilidade sem ser a que já têm, por exemplo se este for Demolitions ao promove-lo para Capo, podemos também escolher para ele ser Arsonist, ficando assim com as 2 habilidades, o que sai muito útil em batalhas. Quase no final do jogo o lugar para Underboss será desbloqueado e este lugar é onde está o soldado mais forte abaixo do Don, tal como o Capo, Underboss irá desbloquear mais 1 habilidade, ficando o soldado com um total de 3 habilidades, contudo poderão encontrar soldados nas ruas já com 2 habilidades, sendo assim ficará no total com 4 habilidades, o que se torna muito útil, pois torna um soldado destes num “one men army”. Também podemos melhorar as capacidades do jogador e dos nossos soldados, desde a pontaria, ao dano dos socos, e também podemos comprar licenças de armas para os nossos soldados.

Além disso também em Don’s View temos acesso a “The Don’s Connections”, onde podemos localizar os corruptos oficias no mapa, “Back Pocket” onde podemos ver as recompensas dos favores que fizemos a estes corruptos que pode variar, tanto pode ser como recuperação rápida do hospital, como por o rival inimigo na prisão por determinado tempo, também podemos ver os favores (Favors), missões secundarias que estamos neste momento a fazer.

Também temos “The Books”, que são os registos de todos os nossos feitos no jogo, desde a percentagem de rackets conquistadas, a execuções feitas, cofres arrombados, armas descobertas, o registo/balanço do nosso dinheiro, quanto é que recebemos de cada racket, etc. E por ultimo temos acesso aos Crime Rings, e Places of Interest, que pode ser bancos, aeroportos, hospitais, safe house’s, etc.

Tal como o primeiro jogo The Godfather II é um open world, no qual somos livres de fazer o que queremos, seja assaltar bancos, ou matar pessoas. Tanto as primarias como as secundarias ambas envolvem luta de homem para homem, tiros e condução.

As missões primárias consistem em conquistar todos os negócios/rackets da família adversária, esta ao ficar sem nada irá retirar-se para os “compound” ou seja espécie da casa do Don, no qual iremos encontrar imensos guardas e soldados da família, para a família e o seu Don serem eliminados definitivamente teremos que estoirar o edifício em que estes se encontram, ficando com este após ter sido reconstruído.

As famílias rivais, irão estar constantemente atacar e a sabotar os estabelecimentos do jogador, na tentativa de dominar as 3 cidades.

As missões secundárias ou Favores, estão de certa forma divididas em 2, existe os Favores dos corruptos no qual nos da grandes vantagens, e também existe os Favores de várias pessoas que se encontra nas ruas, estas missões podem ter recompensas diferentes podendo ser dinheiro ou “kill condition” (estes Kill Conditions é uma condição para matar um elemento da outra família, mas temos que matar nessa condição para esse elemento desaparecer completamente, ou caso contrario vai parar ao hospital e mais tarde volta acção). Estas missões podem variar podendo ser para fazer explodir um edifício, abrir um cofre, assassinar alguém ou largar uma sova.

The Godfather II utiliza o sistema “Black Hand 2.0”, melhoramento do “Black Hand” do primeiro jogo, este server para criar pressão sobre os donos dos rackets fazendo com que eles cedem pagando tal dinheiro, ou intimidar as testemunhas de um crime ou atropelamento, este permite-nos agarrar, ajoelhar, e bater nos nossos inimigos, se estivermos numa varando sempre podemos ameaçar jogar os donos das rackets para o fundo, mas há que ter cuidado pois se esforçamos muito pode acabar num não ou num cadáver, mas em caso isso aconteça podemos sair e tentar mais tarde.

Se o dono de um racket morrer, ou o edifício levar com 1 bomba, o racket ficara fora de serviço por um certo tempo e durante esse tempo o proprietário não recebe dinheiro. O jogador poderá usar “target-lock” no caso das consolas ou apontar livremente para partes específicas do corpo do inimigo. Os inimigos quando estão feridos, o jogador pode aproximar-se e executa-los, estas podem variar dependendo da arma que o jogador possui, a maioria delas são hilariantes e estão bem conseguidas.

The Godfather II oferece-nos um modo de multiplayer que pode ir até 16 jogadores com 4 modos de jogo. Além disso nos jogos multiplayer podemos arranjar dinheiro e licenças para armas que podem ser utilizadas no modo singleplayer.

Embora Godfather II tenha 3 cidades, estás são pequenas, tendo pouco conteúdo para explorar, além disso o sistema de condução podia ter sido mais explorado e melhorado, pois danos a sensação que os carros são de cartão. A pior coisa neste jogo é a View Distance, pois só podemos ver os gráficos de outros carros quando nos aproximamos destes.

A variedade de carros não é muita, chegando a momentos em que se vê o mesmo carro 5 vezes seguidas, apenas com cores diferentes e as vezes nem isso. O sistema de The Godfather II ao assaltar bancos já não é tão difícil como na primeira entrega, o que pode levar ao descontentamento de alguns fãs, pois em The Godfather: The Game era difícil, agora aquele clima de adrenalina desapareceu.

Uma coisa de que gostei bastante nesta entrega é as explosões nas quais o fogo está muito bem conseguido, mas já não se pode dizer o mesmo aos gráficos restantes, pois nalgumas texturas podemos ver bons gráficos mas já noutras esse grafismo desaparece.

A banda sonora, vozes e barulhos das armas estão decentes, uma coisa fenomenal são os comentários das pessoas que ouvimos enquanto andamos pela rua, no qual alguns são bem engraçados.

O jogo como é um “open world” tem uma grande longevidade, mas se fizermos as missões principais sem parar irá vos dar cerca de 14 horas de jogo, mas contudo temos as missões secundárias e o multiplayer.

Análise: RacePro

Finalmente chegou! Ao fim de muitos anos de vida da consola da Microsoft, podemos dizer que finalmente chegou um verdadeiro simulador de corridas. Muitos dos nossos leitores só conhecem a XBOX360, mas quem andar uns bons anos atrás, lembrar-se-á que nos anos de vida da velhinha XBOX, só apareceu um simulador – Richard Burns Rally – e que durante o tempo de vida da XBOX360, só o SBK08 conseguiu esse título. Muitos dizem que Forza é um simulador, pois estão enganados!

A SimBin propôs-se fazer algo que a maioria dos críticos dizia ser impensável – um simulador à boa maneira dos PC´s para o mercado das consolas. A ideia que as consolas são para os mais novos e que os simuladores não têm mercado é completamente ridícula, é certo que aqueles que pensam que é chegar, ver e vencer, irão abandonar o jogo com o rabinho entre as pernas, mas é essa mesmo a ideia dos simuladores – representar o mais detalhadamente possível a realidade.
RacePro é um jogo fantástico, muitos dirão que Forza é mais bonito, tem melhores gráficos, melhor som, etc … e é verdade. Mas a classificação de um jogo tem que ser feita de um modo frio e analítico, como tal, RacePro não tem notas muito altas. O seu grafismo é mediano, não choca nem espanta. A nível sonoro RacePro deveria estar uns furos acima quando comparado com outros títulos presentes no mercado. Mas quando analisamos o jogo pelo seu todo, RacePro é genial.
Uma boa simulação, mede-se principalmente, pela física empregue nos veículos e pelo seu comportamento em estrada quando levado aos limites, sofrendo a fadiga de todos os componentes que constituem uma máquina de corrida no decorrer de uma prova. RacePro fá-lo irrepreensivelmente.
O conjunto de veículos (48 no total) comportam-se distintamente em pista, cada um tem seu peso distribuído de forma distinta, a sua aceleração é completamente diferenciada, os seus centros de massa tornam-nos completamente distintos implicando diferentes modos de condução.
Cada carro é um carro, e a aprendizagem é individual. Também as 13 pistas foram modeladas com uma atenção estonteante, cada pormenor que as torna únicas está lá. As lombas, as depressões, as curvas com camber positivo e negativo, obrigam-nos a mudar constantemente a linha ideal. O comportamento orgânico do carro e o desgaste natural que sofre após algumas voltas, faz com que mudemos constantemente a negociação de cada curva. RacePro é um jogo dinâmico, cada volta é uma volta – não há lugar para pilotos automáticos ou setups infalíveis – os níveis de concentração têm de estar sempre lá em cima se não queremos ser surpreendidos.
A curva de aprendizagem em RacePro é suave. Com isto não queremos dizer que é fácil, mas sim que permite ajustarmos o nível de dificuldade consoante vamos ganhando experiência e confiança. O modo profissional, como o nome indica, deixa todas as ajudas de lado, ABS, TCS, linha ideal, etc… e é relativamente fácil habituarmo-nos a jogar nesse modo, o problema é sermos rápidos com esses parâmetros. RacePro requer muitas horas de prática, requer a nossa atenção ao pormenor, requer um carinho especial pelo mundo louco das corridas profissionais.
Quem espera grande espectáculo gráfico em torno de RacePro bateu na porta errada. Esqueçam os menus bonitos ou as animações de encher o olho, este é um título que assenta a sua base de sucesso noutras premissas – realismo.
O modo single-player é baseado na Carreira, no Time-attack, Campeonato ou Corrida Simples. O modo Carreira, uma vez mais, é muito simples em termos de apresentação. Sem animações ou grafismos bonitos, somos presentes a 8 categorias diferentes (de A a H), cada uma com os seus carros e pistas particulares.
Vamos avançando na carreira e no nível de dificuldade até chegarmos ao fim – é relativamente curto e simples, mas no fim de contas, RacePro é um jogo direccionado para o XboxLive, é jogo para a comunidade. Muitos jogadores nem sequer se vão dar ao trabalho de terminar a Carreira, irão passar de imediato para o online e melhorar décima atrás de décima em cada pista e com cada carro.
Na nossa opinião, ainda mais emocionante que o modo carreira, é o Campeonato. Aqui escolhemos uma categoria, por exemplo WTCC (carros de turismo) e iniciamos um longo Campeonato composto pelas 13 provas, onde temos a hipótese de escolher o número de voltas real, o tempo, e fazemos ainda as três sessões que compõem um fim-de-semana de corridas (treinos livres, qualificação e corrida).
O modo online de RacePro é bastante sólido. A SimBin optou por baixar os frames-por-segundo (de 60 fps no single-player para 30 fps no multiplayer), e fê-lo com sucesso, pois conseguimos ter 12 carros em pista sem lag, e sem as aberrações que inundam os outros jogos online.
As opções para quem cria um jogo (host) são fantásticas, assim sendo, podemos escolher até 75 voltas, escolher o tempo (sol ou chuva), activar a opção de desgaste de combustível e pneus, danos realistas, sessões de treino livre, qualificação e corrida. Por incrível que pareça, são estes pontos tão simples que até agora nenhum jogo conseguiu apresentar na XBOX360.





Em termos de afinações dos bólides, temos muitas parecenças com o que foi feito até à data com Forza e outros semelhantes. Não há nada mais excitante do que irmos à box fazer pequenas alterações e irmos para pista testar até à exaustão para conseguirmos rapar mais umas décimas ao nosso melhor tempo.
Mas como nem tudo o que luz é ouro, RacePro também tem as suas falhas, e o maior ênfase é dado sem dúvida ao departamento gráfico. É um jogo que não deve muito à beleza, algumas texturas são pobres e pouco detalhadas,. Outro dos problemas que devemos apontar é a sincronização horizontal, que em inglês se denomina de Screen Tearing, facilmente detectável quando mudamos bruscamente de direcção e vemos as linhas a ser desenhadas no ecrã.
Nada disto tem qualquer impacto na jogabilidade, quem joga RacePro nem sequer tem tempo para se preocupar com pormenores tão supérfluos como estes. Os nossos sentidos estão completamente focados no som do carro, no som dos pneus, nas ondulações da pista, são tantos os factores que nos prendem a atenção que nada mais interessa.

Fallout 3 – Análise

tá de volta mais uma aventura no pós-apocalíptico mundo de Fallout. 10 anos depois do lançamento de Fallout 2, é para grande felicidade dos fãs da série que surge Fallout 3, totalmente remodelado, mantendo o humor negro, a violência extrema e o espírito que os títulos anteriores tão bem nos habituaram.
Desenvolvido pela Bethesda Game Studios, Fallout 3 leva-nos mais uma vez a uma América devastada pelo rebentamento de diversas bombas atómicas no ano 2077. A acção em si desenrola-se 200 anos após esses mesmos acontecimentos e 30 anos após Fallout 2.
Para proteger os seus cidadãos, o governo americano construiu previamente aos ataques, uma série de bunkers, conhecidos como Vaults. Estes abrigos são totalmente fechados e isolados do exterior, de forma a que os seus habitantes fiquem protegidos contra os efeitos devastadores que um ataque nuclear pode ter. Um desses efeitos é o chamado fallout, termo inglês utilizado para mencionar a descida das partículas radioactivas provenientes de uma explosão nuclear, transportadas pelo vento, podendo causar a morte ou provocar alterações genéticas nos seres vivos, bem como contaminar todo o terreno envolvente. No entanto, apenas uma pequena percentagem da população teve a oportunidade de se abrigar nestes abrigos, ficando a restante exposta a todos os efeitos nocivos da radiação.
Fallout 3 é uma mistura de First-Person Shooter com Role-Playing Game, um pouco ao estilo do Oblivion (igualmente desenvolvido pela Bethesda e lançado em 2006) mas desenrolado no futuro. Aliás, as semelhanças entre Fallout 3 e Oblivion são mais que muitas, o que nem é mau, tirando um ou outro bug.
O jogo começa com o nosso próprio nascimento, no qual a nossa mãe morre. Com 1 ano de vida, começamos a dar os primeiros passos com ajuda do nosso pai, médico no Vault 101, bunker onde vivemos. Desde cedo que nos é dada a opção de começar a personalizar todo um conjunto de atributos do nosso personagem. No nosso 10º aniversário é-nos oferecido o Pip-Boy, um dispositivo electrónico utilizado no pulso que nos vai acompanhar ao longo de todo o jogo, dando-nos informações sobre as missões, inventário, mapas, estatísticas e até permite ouvir diversas estações de rádio. Aos 19 anos, algo inexplicável acontece, o nosso pai foge do abrigo que supostamente não era aberto há 200 anos! É assim que começa a verdadeira aventura, ao tentar descobrir onde se encontra o nosso pai e porque razão ele fugiu.
Ao sairmos do Vault 101, somos confrontados com a terrível realidade existente no mundo exterior. A cidade outrora conhecida como Washington DC é agora chamada de Wasteland, maioritariamente deserta onde reina a destruição, habitada por criaturas mutantes e onde as famílias abandonadas há 2 séculos lutam pela sobrevivência, vivendo em bairros improvisados construídos a partir de destroços, ou aproveitando as ruínas já existentes.
O mundo de Fallout 3 é vasto e completamente aberto à exploração. Cada objectivo é completado da forma como o jogador bem entender, onde cada acção tomada é reflectida no desenrolar dos acontecimentos. Para o leitor ter uma noção do quão importante são as decisões que tomamos desde o inicio do jogo, deixo aqui um pequeno exemplo. Logo após darmos início à nossa aventura fora do Vault 101, encontramos uma pequena vila onde podemos ter acesso a muitas novas missões. No entanto, se quisermos podemos simplesmente fazer explodir uma bomba atómica, transformando a pequena vila em cinzas, juntamente com as suas missões. Isto logo no inicio do jogo!
Os combates esses podem ser feitos de duas formas. Para os amantes de acção non-stop o melhor é simplesmente apontar e descarregar directamente os cartuchos nos inimigos. No entanto podemos optar por uma forma mais táctica e pensada, utilizando o sistema de pontaria assistida, apelidado de VATS. Este sistema permite parar o tempo, avaliar o inimigo e escolher a parte do corpo para onde se quer disparar, brindando-nos depois com cenas em câmara lenta.
As armas essas são muitas e variadas, desde as nossas mãozinhas, passando por armas vulgares, até às armas mais estranhas! Podem contar com as armas tradicionais, como pistolas, snipers, shotguns, ou simples facas, bastões e canos de água. Não esquecendo as armas um pouco mais destrutivas como lança rockets, minas terrestres, granadas, lança chamas, tendo também à nossa disposição armas laser e também armas mais artesanais, como por exemplo o belo lança pregos.
Relativamente à evolução do nosso personagem, é aqui que entra a verdadeira vertente RPG. À medida que vamos avançando no jogo, completando objectivos, matando inimigos, vamos ganhando pontos de experiencia e consequentemente subindo de nível. Quando isso acontece, é-nos dado alguns pontos para distribuir por diversos elementos do nosso personagem.
Esses elementos estão divididos em 3 grupos, Special, Skills e Perks. No grupo Special podemos distribuir os pontos pela Agilidade, Inteligência, Carisma, Força, Resistência, Percepção e Sorte. No grupo Skills é onde se encontram as habilidades de aprendizagem em diversas áreas, desde os vários tipos de armas (grande porte, médio porte, explosivos, etc.), passando pela ciência, medicina, entre outras. Por último temos os Perks, que são muitos e dão algumas habilidades especiais ao nosso personagem como, regenerar a nossa saúde absorvendo raios solares, fazer os corpos dos inimigos explodirem quando são mortos, ou até mesmo tornando-nos canibais!
A longevidade, apesar de ser um jogo apenas de singleplayer, é grande! Mesmo muito grande! Além das missões principais, vão-nos sendo dadas muitas outras missões secundárias que podemos ou não aceitar. Por isso e dependendo de cada jogador, podem contar com muitas e longas horas de exploração neste mundo devastado.
Graficamente Fallout 3 está bom, mas nada de extraordinário. Utiliza o mesmo motor gráfico que o Oblivion, que na altura do seu lançamento era de cortar a respiração mas, já lá vão 2 anos e meio, estando assim um pouco ultrapassado actualmente. Os cenários estão muito bem concebidos e apesar do jogo se passar no futuro, toda a sua componente artística foi inspirada na América dos anos 50, no entanto é pena as texturas utilizadas não terem uma resolução mais alta. Os personagens esses podiam estar mais detalhados e detectei alguns bugs (versão PC) na animação de alguns deles, mas nada de grave que interferisse directamente com a jogabilidade.
No que toca à sonoplastia, está muito boa no geral, os sons dos ambientes funcionam muito bem e de forma realista, tal como os sons das armas e afins. A qualidade dos diálogos varia um pouco, há personagens em que estão muito bem representadas e outras que nem tanto, mas está bom na generalidade. A música retro dá um toque especial ao jogo, combinando na perfeição com o seu aspecto gráfico.

.Apesar da mudança radical de Fallout 3 comparativamente aos dois anteriores, os fãs não ficarão desiludidos, mantendo o mesmo espírito de sempre, apenas adaptado aos dias de hoje. É sem dúvida um jogo para adultos, não só pelo humor negro característico deste e dos títulos anteriores, bem como na sua violência física e verbal. Podem contar com muitas horas de exploração e combate, uma história detalhada e interessante, armas e engenhocas divertidas de se usar, e uma total liberdade neste mundo pós-apocalíptico. Este é daqueles jogos que a única coisa da qual se fica triste, é de quando não temos muito tempo livre para jogar. Sem dúvida que Fallout 3 é mais do que recomendado!
Classificação: 9.2 / 10
Plataformas: PC (Windows), Playstation 3 e Xbox 360.
ATENÇÃO: Esta análise foi escrita com base na versão PC e não detectei qualquer bug significativo, apenas em algumas animações, mas nada de grave que afectasse a fluidez do jogo. No entanto após esta análise ter sido escrita, constatei através de vários relatos que Fallout 3 sofre de graves bugs nas versões de consolas, principalmente na Playstation 3 em que vários jogadores se queixam do jogo encravar constantemente, sendo necessário desligar e voltar a ligar a consola. Fica aqui o alerta para quem pensa adquirir este jogo para consolas.

Análise Operation Flashpoint: Dragon Rising

Encontra-se de regresso ao mercado a sequela de um dos melhores títulos de simulação táctica militar que alguma vez já correu num PC. Estou a falar de Operation Flashpoint.
Mantendo o legado do título original, a Codemasters tenta recriar o ambiente pesado e claustrofóbico da “Guerra Fria” num futuro próximo. A acção desenrola-se na ilha de Skira, um território soviético com abundantes reservas de petróleo e cuja riqueza despoleta o interesse duma outra superpotência – a China. Tentando apoderar-se desses 220 km2 pela força, a China torna-se responsável por criar uma situação altamente explosiva e que ameaça a paz mundial, sendo os Estados Unidos obrigados a intervir para evitar a escalada da crise, enviando para a ilha uma Task Force de Forças Especiais, na qual estaremos inseridos.
Armas carregadas, soldados motivados…. guerra aproxima-se. Conseguirá Dragon Rising atingir em cheio o alvo?

Gráficos – 8.4

Os gráficos de Dragon Rising embora não atingindo o nível de excelência de outros títulos, são na sua generalidade, bons. Os modelos dos soldados, embora inexpressivos, encontram-se bem conseguidos e detalhados. No entanto, os edifícios e veículos encontram-se algo pobres. Por outro lado, o ambiente circundante (a vegetação, o mar, efeitos atmosféricos…) está bem trabalhado e ajudam a criar um bom cenário para a guerra. Deliciosos os pormenores das mudanças de tonalidade quando olhamos para o Sol, ou quando usamos a mira de infravermelhos. A palete de cores usada no jogo mantém-se fiel ao primeiro jogo.

Som – 8.0

O som das diferentes armas presentes no jogo encontra-se aceitável, e as explosões e bombardeamentos conseguem ser bastante violentos. As vozes podiam ter uma dose maior de emoção. De resto, os sons da vegetação, da água, dos nossos companheiros estão relativamente fiéis ao que se esperaria. Há contudo, há algumas particularidades um pouco enervantes, como por exemplo, quando ocupamos o lugar de pendura num Jeep e vamos gritando o destino ao condutor, pelas coordenadas. É chato, especialmente se queremos progredir na estrada com pequenos avanços cautelosos.

Jogabilidade – 8.3

No que toca à jogabilidade o título da Codemasters atinge frequentemente o inimigo, acertando contudo, em algumas ocasiões no próprio pé.
Começando pelo interface usado para dar ordens ao nosso pelotão. O sistema apresenta-se no ecrã como uma “roda de tarefas”, controlado pelas teclas W-A-S-D. Trata-se duma ideia boa e simples que acaba por pecar por isso mesmo. Existem 4 tomadas de decisão distintas (cima, baixo, esquerda e direita) cada qual correspondendo a 1 de 4 opções. Contudo, a existência de subopções para cada uma delas acaba por transformar uma simples ordem de “Avançar em Coluna” por exemplo, num autêntico suplício especialmente se debaixo de fogo inimigo. Uma ausência que se sente bastante e de forma incompreensível é a possibilidade de podermos espreitar por detrás dum obstáculo ou esconderijo.
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A IA dos inimigos e mesmo dos nossos companheiros de armas (que muitas vezes nos salvam a pele) está razoavelmente credível, havendo alguns problemas de pathfinding e de procura da melhor protecção quando sob fogo inimigo.
No que toca à mecânica das 11 missões, os seus objectivos primários ou secundários, são algo variados e podem ser atingidos pela ordem que o jogador pretenda. A existência de checkpoints possibilita isso mesmo, além de ir salvando o nosso lento progresso, embora exista ocasionalmente uma irritante insistência de não serem despoletados correctamente. As missões podiam também oferecer ao jogador uma participação mais activa na sua preparação estratégica, uma vez que limitamo-nos a aparecer no cenário e a combater.
Uma das particularidades mais bem conseguidas, são os pedidos de apoio aéreo ou de artilharia, que provoca sempre um espectáculo digno de se ver. Fica também um pouco a sensação de que a “cavalaria pesada” (entenda-se blindados e veículos de combate) é algo desvalorizada no modo singleplayer.
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Em relação ao título anterior, Dragon Rising herdou, como lhe seria exigido, um nível de dificuldade (quiçá realismo) bastante elevado. Por vezes, o espaço a percorrer entre objectivos leva-nos a descurar a nossa própria segurança para chegarmos mais rapidamente, mas logo cedo o jogo ensina-nos que assim não se vai lá. Algo que parece que não herdou do seu antecessor foi aquela sensação de fazermos realmente parte duma grande Força de Intervenção sendo de estranhar o facto de na maioria das vezes não vermos mais que um punhado de soldados “amigáveis” na mesma missão.
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LONGEVIDADE –  7.8

As 11 missões principais do modo campanha, as missões a solo e o modo online (cooperativo e competitivo) dão bastante carne para canhão, mas fica a sensação de que o modo singleplayer poderia ter mais munições.  Uma vez que existem variados objectivos secundários por missão que muitas vezes ficam por atingir, é normal que se queira voltar a jogar o singleplayer. Também o modo Cooperativo tem motivos mais que suficientes para guerrear, guerrear e guerrear.
Dragon Rising, não é um mau jogo, muito pelo contrário. É um título que consegue ter momentos de grande espectacularidade e recheados de acção frenética, mas que perdeu algures no caminho alguns dos traços que fizeram do seu antecessor um marco no género. Com outro títulos de grande valor no mercado, será interessante verificar se conseguirá vencer a batalha de Shooter do Ano.

Análise – Kaspersky AV 2010

O Kaspersky AV tem conseguido nos últimos anos, um nível de satisfação essencial para convencer os utilizadores a comprar esta suite de segurança. São vários os argumentos que pesam a seu favor, desde a flexibilidade à aparência gráfica. O encanto deve-se também a uma extraordinária relação preço qualidade, embora nunca tenha conseguido afirmar-se como o melhor. Está perto, mais ainda não chegou lá!
kaspersky2010
Já há algum tempo que acompanhamos esta suite de segurança, não sendo por isso desconhecido o seu desempenho. O Kaspersky AV 2010 foi instalado numa máquina com o Windows 7, com as respectivas actualizações em dia. Depois de vários dias de trabalho, deixámos a nossa opinião sustentada pelos resultados conseguidos. O mercado das suites de segurança está mais rico, verão mais à frente o porquê.
Passando à análise, quero frisar que usei o nosso método tradicional, aplicado em todas as suites de segurança por nós analisadas. Dissecámos por isso o novo Kaspersky 2010.
A suite
O Kaspersky 2010 é constituído por Antivírus, Modo de Jogo,  Anti-Spyware, Anti-Phishing, Anti-Rootkits, Teclado Virtual e URL Advisor entre outras opções.
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O Painel Central está separado em quatro áreas relativas ao “status” da aplicação: protecção, verificação, actualização e segurança. O verde indica que tudo está operacional e o vermelho alerta para algo fora do previsto relativamente aos parâmetros de segurança.
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No separador Verificação podemos obter diferentes verificações, sejam elas com o sistema, email, etc.
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No separador Actualizações, podemos verificar a existência de novas actualizações de versões da base de dados de vírus, no entanto podemos também, se for o caso, reverter as actualizações para uma base de dados anterior.
Algo que me não passou despercebido, foi o facto de na primeira actualização ter sido obrigado a reiniciar o computador.
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Na Segurança+, estão presentes as configurações para o teclado virtual, que será integrado no Firefox, podemos contar também com a possibilidade de criar um disco de recuperação. Podemos ajustar a configuração ao nosso navegador, resolução de problemas relacionado com a Microsoft e apagar o nosso histórico de actividades.
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Neste parâmetro, foi testado o filtro da navegação, que teve como objectivo auxiliar na prevenção de vírus enquanto navegamos. O resultado foi muito satisfatório.
Análise
  • Kaspersky AV 2010 v.9.0.0.459
  • Setup – 56.10MB
  • Espaço Ocupado – N/A
  • Tempo de Instalação – 1 minuto
Requisitos
  • Processador – 800Mhz
  • Espaço em disco – 300MB
  • RAM – 512MB
  • Sistemas Operativos – XP/Vista/Seven
PC
  • Partição – 78,1GB
  • Espaço Livre – 28,80GB
  • Core 2 Duo E6600 2.4Ghz
  • 2GB RAM
  • Windows Seven Ultimate
Sistema sem Kaspersky AV 2010
  • Processos – 45
  • RAM – 453MB
  • CPU – 0%
  • PM – 22%
Sistema com Kaspersky AV 2010 (Standby)
  • Processos – 48
  • RAM – 590MB
  • CPU – 0%
  • PM – 33%
Verificação à partição (Scan Normal)
  • Processos – 50
  • RAM – 686MB
  • CPU – Min: 12% Médio: 70% Max: 100%
  • PM – 32%
  • Tempo – 11 minutos
Gestor de tarefas
  • Processos – 3
  • Serviços – 1
Verificação Viral
  • Total: 14519
  • Ficheiros Analisados: 14519
  • Ficheiros Infectados: 9090
  • Percentagem: 66%
  • Tempo: 18 min [parou aos 18 min, pois o objectivo era 26 min]
Conclusões
Em geral o Kaspersky 2010 demonstrou ser aquilo que promete, consome pouco recursos da máquina em standby, pois caso o mesmo esteja a fazer scan sente-se a lentidão na navegação, chegando mesmo a causar 100% de utilização do CPU e consumo exponencial de memória.
Na utilização diária mostra-se um pouco intrusivo, lançando constantemente pop-ups considerados de nível médio. Quanto ao seu design está muito bem organizado, aproveitando assim  todo o espaço disponível de uma forma equilibrada. Se me permitem a sugestão, seria boa ideia resumir melhor o texto inserido, ficando mais simples o entendimento da informação.

Dead Space - Analise


Desenvolvido pela Redwood Shores California, Dead Space vai fazer as delícias de todos os apreciadores de jogos de terror, acção, ficção científica e de muitos momentos de cortar a respiração.

Dead Space coloca-nos na pele de Isaac Clarke, um engenheiro espacial que responde a um pedido de ajuda emitido por uma estação de exploração mineira, após esta ter sido invadida por extraterrestres conhecidos por Necromorphs, que mataram e transformaram toda a tripulação em assustadoras e monstruosas criaturas.
Uma das coisas que salta logo à vista é a forma como toda a informação do jogo nos é apresentada. Tanto o estado de saúde de Isaac, como a quantidade de munições, nos é mostrado directamente na armadura ou nas próprias armas. Os menus e inventários são apresentados sobre forma de hologramas, não havendo qualquer quebra no ritmo de jogo. Pequenos detalhes como estes, ajudam o jogador a integrar-se de forma perfeita no ambiente envolvente.
O jogo é visto na terceira pessoa, por cima do ombro do personagem, que controlamos através dos inúmeros corredores e salas da estação espacial, matando criaturas verdadeiramente intimidadoras, capazes de nos perseguir através da nave.
As armas são bastante originais, sendo elas instrumentos adaptados de exploração de minério, tendo efeitos realmente destrutivos quando usadas contra matéria orgânica. No entanto e ao contrário da maior parte dos jogos do género, não devemos apontar para a cabeça dos monstros, mas sim para os braços, pernas ou tentáculos, desmembrando-os e incapacitando-os de se movimentarem e de nos atacarem.
Este nosso engenheiro não só usa armas, como também consegue movimentar objectos apenas com o pensamento, algo particularmente divertido quando usado em secções sem gravidade. Nessas mesmas secções, damos uso às botas magnéticas, que nos mantêm colados ao chão ou tecto, dando assim uma perspectiva bem diferente do ambiente em redor, podendo porém, ser um pouco desorientador.
As lutas contra os boss’s são incríveis, pois eles são deveras enormes! Só é pena estes confrontos não serem tão frequentes ao longo dos 12 capítulos do jogo.
Graficamente o jogo está muito bom. Os cenários e a arquitectura da estação espacial estão recheados de detalhes, bem como as monstruosidades que nela habitam. As secções sem gravidade tornam-se particularmente belas devido aos objectos a flutuarem e ao realismo do fluido sanguíneo que paira no vácuo, “horrendamente” espectacular diga-se.
Igualmente espectacular é toda a parte sonora. Não há bom jogo de terror que se preze sem os sons adequados, e Dead Space consegue isso na perfeição! Quando jogado com um bom sistema de som e o volume bem alto, o jogador é completamente envolvido no ambiente ameaçador. Totalmente impróprio para cardíacos!

Space é sem dúvida um grande jogo de acção e terror, inovador no estilo de combate, som e gráficos incríveis, e uma história atraente.
O único ponto negativo é a inexistência de modo multiplayer. No entanto este factor não impede de forma alguma de que Dead Space se torne um grande êxito neste natal. Altamente recomendado.Classificação: 8.9 / 10Plataformas: PC (Windows), Playstation 3 e Xbox 360.